quarta-feira, 26 de agosto de 2009
sexta-feira, 21 de agosto de 2009
Comunicação eficiente

Para o profissional que busca destaque e reconhecimento em um mercado cada dia mais voraz e competitivo, a boa comunicação deixa de ser pré-requisito para tornar-se essencial. Algumas dicas são fundamentais àqueles que desejam se comunicar com clareza e excelência. Para qualquer tipo de comunicação, a primeira regra é organizar o raciocínio antes de falar ou escrever. No mundo corporativo, a boa comunicação está intimamente ligada à quantidade e qualidade do tempo despendido para captar uma informação!Em uma apresentação oral, por exemplo, fazer pausas ao final de cada informação e repetir as informações mais importantes são boas dicas para garantir um excelente entendimento do que é transmitido.
A postura do comunicador também é essencial enquanto ele se apresenta. Para quem o observa, cerca de 55% da mensagem são enviados pela linguagem corporal, contra 38% do tom de voz e 7% do que é realmente dito.Já na comunicação escrita, tornam-se fundamentais a clareza, a objetividade e a coerência. Quanto mais amplo e abrangente for o vocabulário de um profissional, mais desenvolta e segura será sua comunicação.
Daí a importância da leitura também na formação profissional. Ao concluir um texto escrito, vale a pena voltar ao início e fazer uma revisão. Atente para o uso das palavras e analise se foram bem utilizadas. Verifique a pontuação e elimine qualquer possibilidade de frases ambíguas. Veja se regras de regência, concordância e colocação pronominal foram respeitadas. Por último, elimine os erros de digitação.Entre os enganos clássicos que destroem a comunicação de um profissional dentro da empresa estão a troca de sujeito de primeira pessoa do singular pela do plural, mistura de interlocutores, repetição de palavras, queísmos e gerundismos.
A falta de ligação entre as ideias, parágrafos muitos longos, palavras negativas, gírias e abreviações também são erros graves, que devem ser evitados. Deixe as gírias para momentos de lazer. Na empresa, preze pela grafia correta das palavras.* Lígia Velozo Crispino é sócia-diretora da Companhia de Idiomas e atuou como professora de inglês por 18 anos.
A Casas Bahia nas mãos de Michael

O principal motivo para a saída de Saul teria sido uma série de discordâncias com o irmão sobre a condução dos negócios e a decisão do pai de entregar o comando da empresa a Michael, o primogênito, como manda a tradição judaica. A saída do caçula dos Klein poderia abrir espaço para que Michael busque um investidor com capacidade para bancar o crescimento da rede. Por outro lado, a ausência de Saul representa uma lacuna na operação comercial.
Tido como grande negociador, era ele quem conseguia preços e prazos com os fornecedores em condições mais vantajosas do que a concorrência. Sua saída ocorre num momento em que o relacionamento da Casas Bahia com os fornecedores tende a ficar mais complexo. A recente compra do Ponto Frio pelo Pão de Açúcar criou, pela primeira vez, um concorrente com capacidade financeira e escala para se aproximar da liderança de mercado, exercida há anos pela Casas Bahia. O destino de Saul Klein é incerto. O empresário não gosta de se expor, raramente é fotografado e ainda não anunciou o que vai fazer com os bilhões recebidos.
Nestlé fica perto de vitória sobre compra da Garoto

A Nestlé caminha para obter uma vitória, na segunda instância da Justiça, na disputa que trava com o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) para ficar com a fabricante de chocolates Garoto. Ontem, a quinta turma do Tribunal Regional Federal (TRF) de Brasília poderia ter chegado a uma decisão favorável à multinacional se um novo pedido de vistas não tivesse ocorrido, interrompendo mais uma vez o processo, que já dura cinco anos. Essa é uma das mais longas brigas judiciais envolvendo decisões do Cade.
Independentemente de qual venha a ser a decisão da 5ª turma do TRF, a novela em que se transformou a compra da Garoto pela Nestlé ainda não deverá chegar ao final, já que os dois lados podem recorrer, seja ao próprio TRF ou ao Superior Tribunal de Justiça (STJ). A Nestlé comprou a Garoto em 2002. Dois anos depois, o Cade determinou que a operação fosse desfeita, por entender que comprometia a concorrência no mercado brasileiro de chocolates. Após recorrer e perder no próprio Cade, a empresa foi à Justiça, obtendo vitória na primeira instância.
O Cade recorreu ao TRF. Em janeiro deste ano, dois juízes da 5ª turma votaram a favor da Nestlé e mandaram o Cade realizar um novo julgamento da operação. O terceiro e último voto dado ontem pelo juiz federal Avio Mozar Novaes, que havia pedido vistas no início do ano, também foi favorável à multinacional suíça, mas difere dos outros dois votos por entender que o negócio deve ser considerado automaticamente aprovado, pois o Cade ultrapassou o prazo de 60 dias para análise, como manda a lei antitruste.
Diante do novo argumento, o desembargador Fagundes de Deus, que já havia votado, pediu para rever o processo, sinalizando que pode seguir o colega Novaes nessa questão. Por isso, são fortes as indicações de que o Cade perderá nessa segunda instância. Se isso se confirmar, o Cade deve recorrer também dessa decisão. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
Café amargo

Além do café, que agora custa 75 centavos a xícara, cortaram o subsídio à refeição e reduziram drasticamente o percentual de reajustes salariais para a média chefia”, diz um exanalista de hardware da empresa, demitido junto com outros de seu departamento entre março e abril deste ano. A empresa, que diz não estar em crise, justifi ca o corte do café como um ato corriqueiro de ajustes de gestão e nega demissões em massa.
“Todo ano avaliamos se determinadas práticas se fazem necessárias. Achamos que o café pode ser pago, assim como se paga quando vai tomá-lo na padaria”, diz Osvaldo Nascimento, diretor de recursos humanos da IBM Brasil. “As pessoas fi caram chateadas, pois o café era um momento de aliviar a tensão do dia a dia, de conversar”, diz um consultor da empresa.
Uma pesquisa feita pela consultoria Robert Half mostrou que a pausa para o cafezinho é um momento para relaxar (para 55% dos entrevistados), mas também de integração (41%). Na realidade, cortar o café (dentre outros mimos) é a típica situação que pode se voltar contra a empresa.“
Uma pesquisa feita pela consultoria Robert Half mostrou que a pausa para o cafezinho é um momento para relaxar (para 55% dos entrevistados), mas também de integração (41%). Na realidade, cortar o café (dentre outros mimos) é a típica situação que pode se voltar contra a empresa.“
A repercussão é quase sempre negativa e pode provocar sabotagens dos funcionários”, diz Cristiane Gonçalves, gerente de gestão de recursos humanos da KPMG. A especialista lembra do caso de uma empresa do setor de serviços que, recentemente, tirou o celular de supervisores e gerentes e teve de voltar atrás. “A repercussão foi tão ruim que os gerentes se recusaram a atender os chefes fora do horário do expediente de trabalho. A companhia recuou em seguida.”
‘O Aprendiz’ será apresentado por João Doria Júnior

A escolha do empresário do ramo de comunicação e marketing foi noticiada em primeira mão pelo Poltrona no início de julho. João Doria Junior foi convidado por Walter Zagari, vice-presidente comercial da Record. Aceitou e começou a negociar o contrato com Honorilton Gonçalves, vice-presidente artístico e número 1 da emissora.
No entanto, mesmo após o início das conversas com o empresário, outra possibilidade corria em paralelo.
A produção de O Aprendiz deseja há algum tempo emplacar uma edição derivada (spin-off) do reality show comandada por uma mulher. Com a ida de Roberto Justus para o SBT, decidiram apostar na mudança para a edição regular.
Alguns diretores e conselheiros da Record também acreditam no projeto. Surgiu, então, o nome de Cristiana Arcangeli para apresentar O Aprendiz.
A empresária é conhecida por criar a Phytoervas, marca de produtos de beleza, e a Phytoervas Fashion, semana de moda precursora da São Paulo Fashion Week.
Na reunião desta segunda-feira, os conselheiros tentaram convencer Honorilton Gonçalves a abrir mão de João Doria Júnior. Foi em vão.
João Doria Júnior já teve uma primeira reunião com a equipe de O Aprendiz para discutir o formato da próxima edição.
sexta-feira, 14 de agosto de 2009
terça-feira, 11 de agosto de 2009
Crise faz escolas de negócios mudarem grade curricular

Empresa de um homem só

Conhecido por seu temperamento explosivo, ele alcançava expressivos resultados nos negócios, utilizando como estilo de gestão a interferência pessoal junto às lideranças das áreas que não seguiam o ritmo por ele traçado. Com excepcional capacidade de liderar imperativamente, era ágil, inteligente e quase onipresente dentro da empresa. Ou seja, “um rolo compressor”, um misto de genialidade e autoritarismo. Era extremamente competitivo.
Competia com os talentos internos, as diferentes áreas da companhia e os consultores que contratava para ajustar o que, segundo ele, era resultado de deficiências causadas por quem não conseguia compreendê-lo.Com frequência, suas intervenções criavam um clima pouco propício ao desenvolvimento das pessoas, constrangendo e reduzindo as lideranças perante seus liderados.
Bastava um olhar mais severo para que as pessoas se calassem diante da negação do líder em deixar que outros “acendessem suas velas no vasto conhecimento que possuíam”, como aconselhava Winston Churchill. Fazia questão de demonstrar austeridade. Vivia em um pequeno apartamento e dirigia um carro simples, com muitos anos de uso.
Amigos não tinha e também não fazia questão de cultivar relacionamentos. Era um homem só, apesar de três casamentos e quatro filhos. Uma solidão que, conforme me relatou a filha, o acompanhou até o fim da vida. Poucos foram aqueles que se dispuseram a dele se despedir. Quem mais sentiu foi a empresa, viúva solitária. Feneceu junto com ele, como resultado de um exemplo de empreendedorismo, muitas vezes glorificado em décadas passadas, onde o “dono” era o norte, a verdade, o fim. Este não é, infelizmente, um caso isolado de um empreendimento edificado para uma única geração.
Ainda nos deparamos, em nossa experiência de muitos anos de consultoria, com este modelo de gestão de “tiro curto”. Talvez, em menor intensidade, mas que apresenta muitas semelhanças com essa história de sucesso efêmero. Vale a pena pensar nisto!
sábado, 8 de agosto de 2009
quinta-feira, 6 de agosto de 2009
Uma máquina de perder dinheiro

Considerado o melhor jogador do mundo em 1994 pela Fifa, Romário não se mostrou o mesmo craque como administrador de fortunas. Suas economias são insuficientes hoje para quitar as dívidas, estimadas em cerca de 8 milhões de reais. O passivo foi acumulado em 28 derrotas sofridas na Justiça do Rio de Janeiro - entre ações cíveis, trabalhistas e tributárias. A tendência é de que novos débitos surjam ao longo dos próximos anos, quando o ex-jogador deverá responder a mais de 40 processos ainda em curso.
Verba para a educação superior

Elas poderão, com o financiamento, fazer obras de infraestrutura, comprar material didático, adquirir equipamentos nacionais que sejam credenciados pelo BNDES e importar maquinário que não tenha produção equivalente no Brasil. Além disso, as instituições podem usar o dinheiro para projetos de reestruturação financeira.
O prazo máximo para financiamento é de 72 meses para a reestruturação e de 120 meses para os outros itens. Os juros serão menores que os do mercado.
O protocolo, assinado nesta quarta-feira (5), diz que, para receberem o financiamento, as instituições deverão ter bons indicadores gerais e de curso. Em uma escala do Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais (Inep) que vai até cinco, as universidades, faculdades e centros universitários terão que ter, no mínimo, três pontos. Os cursos deverão ter conceito igual ou maior que três para no mínimo 70% das graduações.
Pelo menos 60% dos cursos também deverão ter reconhecimento do MEC ou dos órgãos estaduais, caso não façam parte do sistema nacional. Esses critérios fazem parte dos requisitos definidos pelo Sistema Nacional de Educação Superior (Sinaes).
Até a Gerdau...

No primeiro semestre, a empresa teve um prejuízo líquido de R$ 294 milhões. Segundo balanço divulgado pela Gerdau nesta quinta-feira (6), as operações da empresa na América do Norte, América Latina e com aços especiais apresentaram prejuízo no período.
O destaque ficou na área de aços especiais, cujo prejuízo do primeiro para o segundo trimestres cresceu de R$ 127 milhões para R$ 683 milhões. As operações da empresa no Brasil registraram melhora, com lucro crescendo de R$ 472 milhões para R$ 643 milhões entre março e junho.
No primeiro trimestre, a Gerdau havia registrado ligeiro lucro líquido de R$ 35 milhões, enquanto no segundo trimestre do ano passado a companhia tinha divulgado ganho de R$ 2,12 bilhões. A Gerdau não informou dados comparativos ao segundo trimestre de 2008 no balanço divulgado nesta quinta-feira.
Após ataque, Twitter diz que serviço voltou a funcionar

O Twitter informou que os usuários devem enfrentar lentidão no serviço, enquanto ele não estiver totalmente estabilizado. “Estamos trabalhando para voltar a 100%” o mais rápido possível.
O site foi derrubado por um ataque de “negação de serviço” (Distributed Denial of Service), divulgou o blog oficial. Pessoas mal-intencionadas realizam esse tipo de ataque com o intuito de sobrecarregar um serviço, para tirá-lo do ar.
terça-feira, 4 de agosto de 2009
Leitor flagra GM Agile no interior de SP

O flagrante acima, feito pelo leitor Michel Assis, mostra que o Agile já dá o ar de sua graça nas ruas brasileiras. De acordo com Assis, o veículo foi fotografado em uma rua de São José dos Campos (SP), mas relatos indicam que o Agile também está rodando por São Caetano do Sul, no ABC Paulista. Vale lembrar que ambas as cidades abrigam fábricas da montadora norte-americana.
O Agile chegará ao Brasil no último trimestre do ano. Suas linhas lembram o Corsa europeu, mas exibem tendências de estilo recentes da marca, como a grade dianteira trapezoidal e o formato dos faróis.
O modelo deve ser oferecido com a motorização 1.4 Econoflex, a mesma adotada pela GM na família Corsa e no sedã Prisma. O Agile foi completamente desenvolvido pela subsidiária brasileira da Chevrolet e será destinado a mercados emergentes.
domingo, 2 de agosto de 2009
Metade dos principais executivos se aposentará nos próximos sete anos

sexta-feira, 31 de julho de 2009
'Não é problema meu', diz Lula sobre crise do Senado

“Não é problema meu. Eu não votei para eleger Sarney presidente do Senado, nem votei para ele ser senador no Maranhão, nem votei no Temer, nem votei no Arthur Virgílio, não votei para ninguém. Votei nos senadores de São Paulo. Quem tem que decidir se ele continua presidente do Senado é o Senado, não sou eu", afirmou Lula.
O presidente concedeu coletiva à imprensa após o Seminário Empresarial Brasil-Chile, realizado na sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). No evento, ele defendeu aliança comercial entre países emergentes.O presidente Lula pediu que o Senado tome providências em relação à crise na Casa para não paralisar votações importantes.
Papa Bento XVI lançará disco, diz gravadora

No disco, chamado inicialmente de "Alma Mater" ("mãe que alimenta" em latim), o pontífice gravará mensagens e cantará músicas em latim, italiano, espanhol, francês, alemão e português.
Segundo a gravadora, esta será a primeira vez que Bento XVI gravará um disco, que estárá sendo lançado com a benção do papa.
A gravação será lançada no dia 30 de novembro e a Geffen UK aposta que ele terá boas vendas na véspera do Natal.
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